Na minha época de farras, uma grande pedida era o
Circo da Folia que armavam na Festa do Boi, no parque Aristófanes
Fernandes, em Parnamirim. Em uma dessas farras, eu estava muitíssimo bem
acompanhado. Em um carro estava Miguel Nasser (Miguel Varado) e eu. No
outro, Jads Costa (Sovaco de Vala), Carlinhos Brandão Ramalho (Carlinhos
Macaco) e Neto Brasil.
Naturalmente, com o dia já claro, estávamos retornando aos nossos lares. Como Sovaco de Vala não tinha condições de se manter em pé, Neto Brasil assume o volante do Santana vermelho de Sovaco e pediu para que nós fossemos o acompanhando ate a casa de Sovaco para pegar ele e Macaco.
O cidadão Sovaco estava deitado no banco da frente (o banco estava deitado) sem camisa e com os dois braços apoiando a cabeça. Como seu apelido se justifica, o sovaco do rapaz fedia de verdade. Irritado com a catinga que exalava do rapaz, Neto Brasil veio da Festa do Boi ate Morro Branco queimando todos os cabelos do sovaco de Jads, um por um, com um isqueiro. Era uma mão no volante e outra no isqueiro. Quando chegou ao seu destino, o Sovaco de Vala estava totalmente depilado. Melhor do que qualquer depiladora.
Sovaco de Vala morava no edifício Sainte-Etienne, ali no cruzamento da Rui Barbosa com a Nascimento de Castro. Neto falou com o porteiro e explicou a situação e ele nos deixou entrar pra levar Jads pro seu apartamento. Ninguém queria subir com o rapaz, com medo de levar bronca dos seus pais.
Foi ai que alguém teve a brilhante idéia. Quem já foi nesse prédio sabe que o estacionamento que não é embaixo dos edifícios fica bem no centro do complexo. E foi ali que Neto estacionou o carro. Eram umas 7:00 da manhã de um sábado.
Primeiro, tiraram a roupa de Sovaco de Vala por completo, deixando-o do jeito que veio ao mundo. Depois abriram as duas portas do carro e ligaram o som no volume máximo. Foi assim que deixaram o rapaz.
Ficamos sabendo depois que choveram ligações para o porteiro, pois as pessoas acordavam com o barulho e quando iam ver, encontravam um cidadão nu com as duas mão na cabeça e deitado tranqüilamente no banco da frente do seu automóvel, com as duas portas abertas, escutando “Praia de Iracema” nas alturas.
Naturalmente, com o dia já claro, estávamos retornando aos nossos lares. Como Sovaco de Vala não tinha condições de se manter em pé, Neto Brasil assume o volante do Santana vermelho de Sovaco e pediu para que nós fossemos o acompanhando ate a casa de Sovaco para pegar ele e Macaco.
O cidadão Sovaco estava deitado no banco da frente (o banco estava deitado) sem camisa e com os dois braços apoiando a cabeça. Como seu apelido se justifica, o sovaco do rapaz fedia de verdade. Irritado com a catinga que exalava do rapaz, Neto Brasil veio da Festa do Boi ate Morro Branco queimando todos os cabelos do sovaco de Jads, um por um, com um isqueiro. Era uma mão no volante e outra no isqueiro. Quando chegou ao seu destino, o Sovaco de Vala estava totalmente depilado. Melhor do que qualquer depiladora.
Sovaco de Vala morava no edifício Sainte-Etienne, ali no cruzamento da Rui Barbosa com a Nascimento de Castro. Neto falou com o porteiro e explicou a situação e ele nos deixou entrar pra levar Jads pro seu apartamento. Ninguém queria subir com o rapaz, com medo de levar bronca dos seus pais.
Foi ai que alguém teve a brilhante idéia. Quem já foi nesse prédio sabe que o estacionamento que não é embaixo dos edifícios fica bem no centro do complexo. E foi ali que Neto estacionou o carro. Eram umas 7:00 da manhã de um sábado.
Primeiro, tiraram a roupa de Sovaco de Vala por completo, deixando-o do jeito que veio ao mundo. Depois abriram as duas portas do carro e ligaram o som no volume máximo. Foi assim que deixaram o rapaz.
Ficamos sabendo depois que choveram ligações para o porteiro, pois as pessoas acordavam com o barulho e quando iam ver, encontravam um cidadão nu com as duas mão na cabeça e deitado tranqüilamente no banco da frente do seu automóvel, com as duas portas abertas, escutando “Praia de Iracema” nas alturas.
O
porteiro foi correndo acordar o pai de Sovaco, que até hoje quer
conhecer os indivíduos que participaram daquela operação com o filho
dele.
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