Em meados dos anos 1990, Eu, Gustavo Porpino
(Gugão), Alexandre Marinho (Ferreirinha) e Janiel Ferreira, fomos para
uma excursão do bloco Caju com Sal com destino à Mossoró. Naquele
esquema habitual, a cerveja era franca no ônibus ate a chegada ao hotel,
no final da tarde.
Já devidamente alojados em nossos quartos, decidimos então beber mais e pedimos uma garrafa de Rum Montilla, um balde de gelo e algumas cocas. Sem que ninguém soubesse, eu tinha armado uma presepada para o pobre garçom.
Quando ele entrou no quarto e colocou a bandeja com as bebidas e o balde de gelo em cima da mesa, eu fechei a porta atrás dele e bloqueando a saída, anunciei: “Meu camarada, a gente pediu bebida somente pra disfarçar, mas o negócio mesmo é que vamos comer teu rabo, fela da gaita?”
Os caras caíram na gargalhada, porém rapidamente entraram na brincadeira. O garçom começou a ficar apavorado e disse: “Rapaz, deixa de brincadeira, vocês uns moços estudados fazendo uma coisas dessas? Já estou no final do meu turno e vocês me arranjam uma presepada dessas?”. E o mais engraçado era que ele não desgrudava da parede nem com a porra.
E eu ia pro lado dele, forçando para que ele descolasse da parede, mas ele parecia que tinha cola nas costas. Então cinturei o camarada e joguei o mesmo na cama. Ele se levantou igual a um gato. Queria ir pra um lado, os caras fechavam a passagem. Queria ir para o outro, nada.
Quando ele ficou encurralado, eu desabotoei a bermuda e gritei: “Segura o homem que agora eu como ele!!!”.
O elemento começou a chorar e ninguém agüentou mais e estouramos na gargalhada. Ele não quis saber, aproveitou o momento de descuido da moçada e saiu voando dali, gritando alguma coisa que eu não entendi.
No outro dia, quando estávamos almoçando, reencontramos o rapaz. Falei pra ele, com um tom de quem está dando uma bronca: “Quero você hoje no nosso quarto novamente, hein? Você fugiu ontem mas de hoje você não escapa!!!”
O garçom, puto da vida, replicou: “Meu amigo, posso ate ser demitido dessa porra, mas no quarto de vocês eu não vou nem a pau! Vocês são todos um bando de frescos. E quer saber de uma coisa? Vá pra puta que pariu, meu amigo!!!”.
Já devidamente alojados em nossos quartos, decidimos então beber mais e pedimos uma garrafa de Rum Montilla, um balde de gelo e algumas cocas. Sem que ninguém soubesse, eu tinha armado uma presepada para o pobre garçom.
Quando ele entrou no quarto e colocou a bandeja com as bebidas e o balde de gelo em cima da mesa, eu fechei a porta atrás dele e bloqueando a saída, anunciei: “Meu camarada, a gente pediu bebida somente pra disfarçar, mas o negócio mesmo é que vamos comer teu rabo, fela da gaita?”
Os caras caíram na gargalhada, porém rapidamente entraram na brincadeira. O garçom começou a ficar apavorado e disse: “Rapaz, deixa de brincadeira, vocês uns moços estudados fazendo uma coisas dessas? Já estou no final do meu turno e vocês me arranjam uma presepada dessas?”. E o mais engraçado era que ele não desgrudava da parede nem com a porra.
E eu ia pro lado dele, forçando para que ele descolasse da parede, mas ele parecia que tinha cola nas costas. Então cinturei o camarada e joguei o mesmo na cama. Ele se levantou igual a um gato. Queria ir pra um lado, os caras fechavam a passagem. Queria ir para o outro, nada.
Quando ele ficou encurralado, eu desabotoei a bermuda e gritei: “Segura o homem que agora eu como ele!!!”.
O elemento começou a chorar e ninguém agüentou mais e estouramos na gargalhada. Ele não quis saber, aproveitou o momento de descuido da moçada e saiu voando dali, gritando alguma coisa que eu não entendi.
No outro dia, quando estávamos almoçando, reencontramos o rapaz. Falei pra ele, com um tom de quem está dando uma bronca: “Quero você hoje no nosso quarto novamente, hein? Você fugiu ontem mas de hoje você não escapa!!!”
O garçom, puto da vida, replicou: “Meu amigo, posso ate ser demitido dessa porra, mas no quarto de vocês eu não vou nem a pau! Vocês são todos um bando de frescos. E quer saber de uma coisa? Vá pra puta que pariu, meu amigo!!!”.
As
pessoas ao redor não entendiam o porque da revolta do rapaz, e nem
porque uma pessoa era desacatada como eu estava sendo e mesmo assim, não
conseguia parar de rir.
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