Em uma dessas raras reuniões noturnas em frente à
casa de Frederico, pois o mesmo não se sentia à vontade quando as
reuniões eram na calçada de sua casa, conversávamos sobre um tópico
qualquer, muito provavelmente uma fofoca, quando o seu Djesum interrompe
a conversa e diz, quase que pulando e com o dedo em riste:
- “Vou dizer a vocês a lista de todos os governadores do Estado do Rio Grande do Norte, desde que o Brasil é república!”.
Mesmo diante do grande espanto por parte de todos, ele começa a sua lista. Ninguém prestava atenção à aula de história que estávamos recebendo gratuitamente, mas ele se mantinha fiel e recitava um por um.
Terminada a lista, todos resolveram ir pra casa, afinal já devia ser próximo das 11 da noite e o sono já estava batendo.
Lá pelas 11 e meia, Alexandre Pezão já se encontrava na cama pronto pra dormir. A campainha então começa a tocar, incessantemente. O pai dele, Bob Motta, foi até o portão saber quem era o insistente visitante, que insistia na cigarra em hora tão inoportuna.
Era o seu Djesum, que pedia pra falar com Pezão. Bob disse que o mesmo já devia estar dormindo, mas ante a insistência do homem, foi lá dentro chamar o filho. Quando Pezão finalmente chegou na calçada, encontrou seu Djesum esbaforido, nervoso e disse:
- Pezão, Pezão, Pezão, rapaz, eu esqueci de dizer o nome de dois governadores. Fulano e beltrano, que governaram o estado de tanto a tanto.
Pezão, mesmo puto por ter sido tirado da cama, e cagando pra quem tinha sido governador ou não, não poderia deixar de dar uma gargalhada do inusitado e evidentemente, foi telefonar pra todos pra espalhar o ocorrido.
- “Vou dizer a vocês a lista de todos os governadores do Estado do Rio Grande do Norte, desde que o Brasil é república!”.
Mesmo diante do grande espanto por parte de todos, ele começa a sua lista. Ninguém prestava atenção à aula de história que estávamos recebendo gratuitamente, mas ele se mantinha fiel e recitava um por um.
Terminada a lista, todos resolveram ir pra casa, afinal já devia ser próximo das 11 da noite e o sono já estava batendo.
Lá pelas 11 e meia, Alexandre Pezão já se encontrava na cama pronto pra dormir. A campainha então começa a tocar, incessantemente. O pai dele, Bob Motta, foi até o portão saber quem era o insistente visitante, que insistia na cigarra em hora tão inoportuna.
Era o seu Djesum, que pedia pra falar com Pezão. Bob disse que o mesmo já devia estar dormindo, mas ante a insistência do homem, foi lá dentro chamar o filho. Quando Pezão finalmente chegou na calçada, encontrou seu Djesum esbaforido, nervoso e disse:
- Pezão, Pezão, Pezão, rapaz, eu esqueci de dizer o nome de dois governadores. Fulano e beltrano, que governaram o estado de tanto a tanto.
Pezão, mesmo puto por ter sido tirado da cama, e cagando pra quem tinha sido governador ou não, não poderia deixar de dar uma gargalhada do inusitado e evidentemente, foi telefonar pra todos pra espalhar o ocorrido.
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